- Beber muita água. Beber dois grandes copos alguns minutos antes de todas as refeições e manter sempre uma garrafa de água connosco para ir bebendo ao longo do dia.
- Eliminar o açúcar. Mais importante do que reduzir as gorduras, o açúcar é bem mais importante pelo facto de estimular a produção de uma hormona muito poderosa: a insulina.
- Comer alimentos ricos em fibras e proteína em todas as refeições. Pela sensação de saciedade.
- Mastigar bem os alimentos. Comemos menos, saboreamos melhor e consequentemente sentimos “satisfação” com a comida, melhora a digestão e reduz o stress no momento da refeição. Esta indicação isoladamente poderá promover fortemente a diminuição das calorias ingeridas e alguma perda de gordura sem outra acção associada. Experimentem!
- Evitar as “comidas sociais”. Temos de ser conscientes disso e da distracção, pois quando damos conta bebemos e comemos demais.
- Fazer exercício regularmente. Preferencialmente, exercício que estimule o aumento de massa muscular, pois um corpo com mais massa muscular é um corpo mais gastador.
- Dormir mais. Quanto mais nos afastamos do Sol no que concerne à hora de deitar, maiores os prejuízos. 10:30 seria uma boa hora para ir dormir (ver Bruin).
- Acordar sempre à mesma hora. Para regularizar o relógio biológico
- Comer o máximo possível ao pequeno almoço.
- Nunca ir às compras com fome. Quando vamos às compras com fome, a tendência é comprar mais e piores alimentos.
- No supermercado, evitar comprar muitos alimentos nos corredores. Os alimentos frescos e menos processados não se encontram nos corredores.
- Comer sopa. Preferencialmente como primeiro prato. O facto de ser quente promove uma sensação de saciedade. O seu alto conteúdo em fibras e as características dos vegetais, colaboram no mesmo sentido.
- Não passar fome. Reduções drásticas nas calorias, saltar refeições e passar fome... essas técnicas provocam stress no corpo, consequente elevação das hormonas relacionadas com o stress, maior libertação de energia armazenada no fígado e subsequente libertação de insulina.
- Comer sementes e frutos secos. São ricos, densos em nutrientes, têm gorduras “boas” e bastante proteína também. Comparados com as frutas frescas, fazem-nos sentir mais satisfeitos devido às gorduras e proteínas que as constituem.
- Procurar o sabor em vez da quantidade (intensidade em vez de quantidade).
- Comer regularmente para saciar a fome em vez de fazer poucas e grandes refeições.
- Escolher alimentos nutritivos. Vitaminas, minerais, proteínas, gorduras insaturadas… Quanto mais ricos, melhor.
- Escolher alimentos pouco processados.
- Queimem os livros de dietas (como diria Paul Check).
Experimentem. Uma de cada vez. Uma por semana e vão adicionando outra e verão a diferença. Alguns de nós já aplicamos muitas destas ideias com sucesso, por isso só temos de manter a consistência. E não se esqueçam de centrar a atenção no processo e não no resultado. Se o fizerem, os resultados irão aparecer e mais importante do que isso: irão ficar. Falta a ideia 20! Simples: agir!